Mais um dia, ou melhor, noite de gravação para a equipe do curta "O Filho Rebelde". Na quinta-feira, 26 de julho, foi a vez do personagem principal ser um mendigo, interpretado pelo nosso amigo Arlindo Oliveira. Quem tem acompanhado o blog se lembrará dele, pois, trata-se do proprietário que cedeu espaço em sua casa para uma das primeiras gravações feitas com a personagem Matilde.
O Seu Arlindo chamou atenção de nossa equipe ao se apresentar caracterizado, sendo carinhosamente recebido por nosso "claqueteman" e documentarista Gustavo Yuri. O visual convenceu a todos pelo cuidado na concepção e execução do próprio Arlindo. Tudo pronto, Seu Arlindo assumiu seu lugar e já começou a se sentir em casa com o personagem.
O local escolhido para rodar a cena 22H do roteiro foi o terminal intermunicipal de Americana, ao lado do Mercado Municipal. As condições de luz e o próprio local eram ideiais para mais uma cena envolvendo Emílio e seu jeito perigoso de levar a vida. Nossa equipe teve de aguardar o terminal encerrar o expediente às 22h10 para poder utilizar o espaço. O diretor André Oliveira orientou quanto à atuação do mendigo, seguido de perto pelo técnico em áudio Fernando César.
Rodrigo Contardi experimenta o movimento de dolly antes de gravarmos o primeiro plano. Enquanto isso, nosso amigo Vanderlei, o segurança responsável pelo terminal, acompanha tudo com atenção.
Ei um dos amigos de Emílio que compartilha a cena com o rebelde. Nosso amigo Helton Carlos, do Grupo Teatral Macamã de Americana, brinca com Seu Arlindo posando de sarrista.
Tudo pronto, hora de gravar! Começamos efetivamente às 23h00. Foi quando Yuri deu o primeiro claque valendo.
Fernando Cesar com o boom, seguia logo atrás fazendo as captações necessárias.
Ao final das gravações, a equipe agradeceu pelo apoio do segurança Vandelei, que inclusive se dispos a participar como figurante no nosso filme, caso precisemos. Ah! e pra quem está estranhando a "Dona Matilde" aí, é assim mesmo... Quando não está atuando, nossa parceira Angela Favarelli também ajuda documentando a produção do filme.
Nossas gravações têm sempre trazido surpresas, na maioria das vezes positivas. Naquela quinta, foi a presença do morador de rua Fábio, que acompanhou atento às nossas gravações. Ao final, nossa conversa com ele acabou rendendo um material interessante que muito possivelmente entrará como extra em nosso projeto. Fábio falou sobre várias coisas, inclusive fé.
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